(O conteúdo deste blog é de autoria inviolável de Alessandro Vargas, sendo parte consubstancial de sua idiossincrasia) (contém partes da obra "Velhos Invernos e Dias de Diamantes")
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
O Guardião
Passo o dia inteiro com o escudo içado
O ferrão agudo
O protetorado
Feminino mundo.
Tento protegê-la mas lâminas de aço
Ela é tão meiga
Se simples abraço
Corto suas veias.
Tenho um castelo em que guardo almas
Ela é mais uma
Nenhuma é tão calma
Haverão muitas.
Só dou abrigo, e as almas procuram
Mas depois me abandonam
Quem as entende
Amanhã retornam.
Minha espada é um carinho sutil de afago
Que posto em sua testa
Meu amor feito dor é um estrago
Que Ama e detesta.
Promovo-lhe a guerra e o disparate
Mesmo assim abre fogo em minha cara
Corre pra cima do embate
A guerra não pára.
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3 comentários:
Não, não postei errado.
Sim amigos, não sou de repostar (?) poesias...
Foi proposital mesmo...
Sabe, o momento pede. Fazer o que?
É assim mesmo.
Mas não se preocupem tenho material para rechear 2009 de absurdos e devaneios desta mente insana...
Obrigado a todos. Amigos.
"Dois importantes fatos, nesta vida, saltam aos olhos; primeiro, que cada um de nós sofre inevitavelmente derrotas temporárias, de formas diferentes, nas ocasiões mais diversas. Segundo, que cada adversidade traz consigo a semente de um benefício equivalente. Ainda não encontrei homem algum bem-sucedido na vida que não houvesse antes sofrido derrotas temporárias. Toda vez que um homem supera os reveses, torna-se mental e espiritualmente mais forte... É assim que aprendemos o que devemos à grande lição da adversidade."
(Andrew Carnegie)
Bela citação.
Bela mesmo... Puxa...
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