quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Insônia (Daniela)


Ontem até pensei nela de novo,
Tenho uns achaques de vez em quando,
De que não queria pensar nela daquela forma...
...Mas fazer o quê? É Daniela.

Se tudo se transforma e tem um quase no meio;
Se a visse tentaria o golpe inevitável,
Mesmo se se consumasse sem esforço algum.

Se fosse por força de um desatino?
E às vezes se não é o destino, um desatino consuma o improvável.

Não é por volúpia,
Mas há um quebranto irresistível feito Narciso e espelhos de água,
Em um sentimento mais oscilante que velas ao vento.
Tão instável quanto.

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