quinta-feira, 27 de novembro de 2008

É com máscaras que conhecemos as pessoas


É com máscaras que conhecemos as pessoas
Mas um dia elas caem
As máscaras e as pessoas
É sem máscaras que reconhecemos as pessoas
Mesmo de madrugada.

Não há lógica, nem métrica, nem nexo
Nem desabafo
Nem mágica, nem estética, nem sexo
Eu acho.

Quase como achar agulha num palheiro
Mas a gente brinca e pula nas palhas
A gente brinca e pula o dia inteiro
Acha mesmo. Não há falha.

É com máscaras que conhecemos as pessoas
Mas são tantas alegorias
E sem máscaras reconhecemos as pessoas
Nem tantas alegrias

Dou uma pausa por agora
Mas não acaba
Às vezes demora
Mas não é nada.

4 comentários:

Anônimo disse...

Tô passeando pelo seu blog... Gostei...Peguei até uma imagem emprestada para o meu (Confetes). Abraços. Elís Cândido

Anônimo disse...

ler todo o blog, muito bom

Anônimo disse...

Lovely post afiado. Nunca pensei que fosse fácil. Extolment para você!

Anônimo disse...

Isso foi realmente interessante. Adorei lê-lo