(O conteúdo deste blog é de autoria inviolável de Alessandro Vargas, sendo parte consubstancial de sua idiossincrasia) (contém partes da obra "Velhos Invernos e Dias de Diamantes")
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Eu sou o Monte Everest
Nascido das intempéries
Da força das tempestades
Moldado por desgastes em série
E inúmeras adversidades.
Quem ousa chegar no topo
Pode morrer ao tentar descer
Os poucos que chegam no cimo
Não gostam do que vão ver.
E todas as trilhas são traiçoeiras
Umas beiram ao precipício
De perto só ribanceiras
De longe algo mais que difícil.
Ousar desvendar é loucura
Onde muita gente já pereceu
Dá vertigem, viagem, tontura
E quando menos percebe perdeu.
E dentro de seus limites
Há quem veja beleza
Há quem ainda se arrisque
Mesmo com o frio e rudeza.
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