
Sei o quanto posso ferí-la
Mas amar não sei se posso
Sei que se amar só vou destruí-la
Depois não amarei destroços
A culpa é vã, o pecado capital, a dor é triste!
O momento profano
O ardor natural
O sofrimento inexiste.
Um simulacro de vida
Um sepulcro vilipendiado
É o coração em carne viva quando é abandonado.
A carne perfeita, cor-de-lua-cheia
Que tange a minha toda
E penetra nas veias.
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