(O conteúdo deste blog é de autoria inviolável de Alessandro Vargas, sendo parte consubstancial de sua idiossincrasia) (contém partes da obra "Velhos Invernos e Dias de Diamantes")
domingo, 15 de março de 2009
As Flechas
Eu sou o que eu fiz
Posso não ser o que eu quis
Mas ainda a construção.
Sempre fiz o que bem quis
E acredite sou feliz
Mesmo que agora não.
São tantos labirintos
Sinto-me um tanto esquisito
Esqueci de deixar migalhas...
Falam de mim tantos mitos
Em alguns até acredito
Mas quem não comete falhas?
Acho que fiz escolhas erradas
Mas não acredito em fim da estrada
Sempre existe uma porta entreaberta.
As palavras foram atiradas
As flechas já foram lançadas
Agora é esperar e ver em quem acerta.
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2 comentários:
Flechas mudam de direção com facilidade, a todo o tempo, por causa do vento.
É com isso que jogo.
Beijos. Te adoro Mariza.
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