(O conteúdo deste blog é de autoria inviolável de Alessandro Vargas, sendo parte consubstancial de sua idiossincrasia) (contém partes da obra "Velhos Invernos e Dias de Diamantes")
sexta-feira, 22 de julho de 2011
A cereja do bolo
A dor que lhe promovo tem a cor do meu consolo
O dolo da reprimenda é a benesse de meu esforço
Os açoites que acredita receber são parte do bônus
E o choro de todas as noites é nada mais
Que a cereja do bolo.
E lancei todos meus fardos como dardos envenenados
E rolam por todos os lados meus dados que foram jogados
Acredito que o perigo de tudo é o fascínio que tenho ao seu lado
E não acredito nesse clichê dos malditos cristais quebrados.
(...)
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