Nem as doses de cocaína que a Coca-cola me dá semanalmente
Nem as alegrias que proporciona a Tela-quente
Nem a dopamina anestesiando toda a mente
Nem o Stand-up sem platéia lá na frente.
Nem a pujança provinciana que sobre a gente emana
E o orgulho estapafúrdio da reles insana
A filosofia delinquente de uma prostituta em coma
É tudo aquilo que nesse feudo a plebe clama.
Ter um renome ou sobrenome conhecido entre uns cem
É muito mais que desprezo, meu amor, é o pior que tem
Ser o melhor entre mil apedeutas não te cai assim tão bem
Mas não espero muito mais de quem se acha alguém.
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Um comentário:
Show!
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