Sou a máquina, o velociraptor
Na minha era o gladiador
No peito franco pulsa um trator
Pode chamar de digladiador.
Em cima do santo franco atirador
Disparo-lhe o tiro causo-lhe dor
Estou amoitado sou um predador
Usando as folhas como um cobertor.
E uso as aves como meu monomotor
Tem gosto de sangue meu suor meu sabor
E uso seu sangue pra abastecer meu motor
Mas o que motiva e impulsiona é a dor.
Sou o tirano vilão e sem cor
Pardo como os gatos a rugir de torpor
Nas madrugadas sou aliciador
De gato a leão mau destruidor.
(***)
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