É, a coisa vai mal, como antes, igual
Cadê o troféu na algibeira?
E agora, Pereira?
Nem fatos nem nada,
Nem fotos, roubada, nem truques, nem mangas
Como vai sua amada?
Adiantou o disparate?
A espera aviltante, a disputa aflitante,
Quase chegou-se à cegueira
E agora, Pereira?
Mais uma vez vou dizer,
você nasceu pra perder
E o que vai dizer lá na repartição?
É, vai perdendo o respeito
Já não bate no peito, nem sequer emoção
Afinal foi eleito, mais uma vez para um pleito
De segunda opção.
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