(O conteúdo deste blog é de autoria inviolável de Alessandro Vargas, sendo parte consubstancial de sua idiossincrasia) (contém partes da obra "Velhos Invernos e Dias de Diamantes")
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Velhos invernos e dias de diamantes
Quanta falta faz a conversa vaga, a certeza do nada, a poeira da estrada, a monotonia.
Quero o tempo parado, a volta ao passado, num presente esperado de noite ou de dia.
Nem sonhos, nem nada, só uma tarde azulada, uma noite encantada, minutos eternos,
Deixo a dor abandonada no vento que me leva sozinho, mais nada, para velhos invernos.
Quero ouvir minha alma e violão, com calma, com coração,
Ouvir toda a gente cantando sonhos,
Espero tocar a toada da vida para que esta seja restituída e não haja mais dias estranhos.
Amigos estão distantes, mas ainda é como antes, dias de diamantes e a vida colorida,
Só o tempo é contratempo, arrasta-se lento e lento vai adiando a minha ida.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário